O diretor de Investigação e Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal (PF), Eugênio Coutinho Ricas, respondeu ao memorando dos delegados do grupo de inquéritos perante o Supremo Tribunal Federal (STF), o GINQ, e afirmou que os dispositivos legais citados no documento encaminhado a ele são um "imperativo legal" dos investigadores e que devem ser acionados em caso de interferência nas investigações.
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