A celebrada agilidade da indústria chinesa em projetos de construção civil não vale para a floresta amazônica. A entrega da linha de transmissão da hidrelétrica de Belo Monte, maior projeto do setor no país, com 2,1 mil quilômetros de extensão e custo de R$ 4,5 bilhões, está com o cronograma totalmente comprometido, por causa de atrasos sucessivos nas obras da gigante chinesa Sepco, empreiteira que assumiu a responsabilidade de construir um trecho de 780 quilômetros do empreendimento.
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