Mesmo reduzindo o número de ministérios e contrariando as pretensões de partidos ávidos por cargos na Esplanada, o presidente interino Michel Temer deve garantir os votos necessários para aprovar propostas indigestas na Câmara e no Senado. O número de pastas passou de 32 para 24, e algumas siglas da base, como o Solidariedade, acabaram sem nenhuma, mas serão contempladas com o comando de órgãos e secretarias.
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