Enquanto médicos, entidades de saúde e oposição faziam protestos e apontamentos sobre o iminente fechamento do Pronto-Atendimento 24 Horas (Postão) para reformas, confirmado na terça-feira, a possibilidade já vinha sendo cogitada há dias nos bastidores. É o que fica claro no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo prefeito Daniel Guerra e por representantes do Ministério Público Estadual (MPE) e Ministério Público Federal. Até a semana passada, a prefeitura vinha negando que havia definições sobre o futuro do Postão.
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