Na primeira vez que fui vacinada com uma seringa — enganada, pensando que seria uma gotinha — tive certeza de que jamais doaria sangue. Afinal de contas, tal ato exigiria a permanência cruel de uma agulha sob a minha pele, uma "tortura" que evitei ao longo dos meus dias; até a última sexta-feira (20). Sabendo da importância do ato, do impacto que ele tem — uma bolsa doada pode salvar até quatro vidas — deixei o medo de lado e entendi que nenhuma dor pode ser maior do que a disponibilidade em salvar vidas. Decidi que não esperaria algum familiar precisar para que eu partisse pra ação.
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