Após a derrota do Juventude contra o São José-PoA por 1 a 0 na noite desta quarta-feira(23), o técnico Luiz Carlos Winck se mostrou bastante descontente com a forma com que a equipe alviverde sofreu o gol. A bola parada a favor do Zequinha, ainda no primeiro tempo e que terminou com o gol de Wagner, foi decisiva no confronto. Ainda sem todo o grupo à disposição e com jogadores retomando ritmo de jogo, o treinador falou daquilo que espera de evolução da equipe daqui para a frente:
— Eu já tinha falado que achava que o Juventude precisar de, no mínimo, uns três ou quatro jogos para adquirir um ritmo melhor. Você faz um jogo desgastante lá em Rio Grande (vitória sobre o Pelotas por 1 a 0 na estreia do Gauchão), com campo pesado e viagem longa, depois um jogo na quarta-feira. Ficou próximo, cansativo. Lá houve uma superação e aqui um desgaste muito grande e não conseguimos buscar o resultado que queríamos. Dentro de casa temos que ser mais um pouco.
Apesar da atuação fraca do time de maneira coletiva, Winck acredita que a situação da bola parada logo aos 12 minutos pesou na situação da partida:
— Nós criamos oportunidades. No primeiro tempo tivemos duas claras. O gol não podemos levar. Chamei a atenção no intervalo e no final do jogo. Um gol de uma bola lenta, onde vacilamos porque temos bons jogadores para isso. Foi erro nosso. Temos que trabalhar mais isso.