No semestre em que alguns dos principais índices da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), como o Ibovespa, o IBrX 50 e o IBrX 100, se valorizaram na faixa de 10% a 15%, a maioria das companhias de capital aberto da Serra Gaúcha teve pouco a comemorar. Entre o primeiro pregão de janeiro e o último de junho de 2019, as marcas da região com ações em bolsa perderam R$ 339,6 milhões em valor de mercado. Na contramão do desempenho geral da B3, quatro das sete serranas negociadas terminaram junho cotadas abaixo do que valiam no início de 2019. Em seu conjunto, as empresas estavam avaliadas em R$ 15,32 bilhões em janeiro e totalizavam R$ 14,98 bilhões ao final de junho, retração de 2%.
Mercado de capitais
Empresas da Serra na bolsa perdem R$ 340 milhões em valor de mercado
Entre janeiro e junho, a avaliação das sete empresas da região de capital aberto passou de R$ 15,32 bilhões para 14,98 bilhões. Grendene e Marcopolo são as que mais se desvalorizaram no período.
Fernando Soares
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