Quando eu era criança, adorava colher cenouras na horta da chácara. Bastava que as primeiras folhas ficassem um pouco acima do solo para arrancar a raiz e, enfim, descobrir o tamanho do legume — que costumava ser bem pequenino. Aí eu passava a mão nele para tirar o excesso de terra e o comia ali mesmo, degustando o que até pouco tempo era uma plantinha. Essa mágica da descoberta sempre me encantou.
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