Nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa. Achei maravilhosa a síntese realista no epitáfio que a própria Rita Lee escreveu, na autobiografia lançada em 2016. Cada um deve ter uma versão imaginária da cantora, mais próxima ou distante, e isso possivelmente seja o mais interessante na forma que tocamos os outros. Não existe controle sobre como seremos referenciadas ou rememoradas.
GZH faz parte do The Trust Project