Achei a maior graça de uma das conversas que ouvi sem querer, a caminho do Santuário de Caravaggio. Nela, um homem alto trajado com camiseta de um grupo de motociclistas, contava a história de alguém “que parecia um bicho preguiça, daqueles que ficavam comendo só folhinhas e dormindo, mas tem um barrigão”. Muito aleatório, como muitas dessas conversas dos mais de 15 quilômetros de caminhada.
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