Do calorzinho do início da semana à neve dos últimos dias podemos observar que, às vezes, nosso cotidiano nos brinda (sou uma otimista) com extremos. Recebo de uma amiga uma brincadeira contemporânea sobre uma versão bem particular do amor fati – o amor ao destino, presente na ideia do eterno retorno de Nietzsche – e converso com outra que revela ter medo de morrer sozinha, mesmo sem ter completado 40 anos.
Opinião
Tríssia Ordovás Sartori: a chance de ver extremos e possibilidades em quase tudo
Sigo caminhando, aprendendo a lidar com o imponderável e realizando pequenas grandes revoluções no meu microcosmo
Trissia Ordovás Sartori
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