O último mês foi do tipo 3 em 1. Quando eu pensei que já estava no fim, ainda faltavam muitos dias pela frente. Julho foi uma turbulência, foi trabalho, trabalho e mais trabalho. Tudo valeu a pena – sempre vale quando a gente faz o que gosta. Mas depois de toda a maratona, a vida fez questão de interromper a rotina (ou falta dela) e dizer: para tudo.
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