A pequena Eugênio de Castro, de 2,6 mil habitantes no noroeste gaúcho, faz questão de manter a chama crioula acesa há 33 anos de forma ininterrupta, e não só durante os festejos farroupilhas.
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Fogo simbólico é mantido aceso desde 1991 no chão de propriedades do interior, que se revezam para não apagar o símbolo gaúcho
Tamires Hanke