Pela terceira vez consecutiva, líderes de bancadas na Assembleia gaúcha decidiram adiar a votação de projetos que tratam de reposição salarial das categorias de maiores ganhos do Estado. É importante que o período até o assunto voltar novamente à pauta seja aproveitado para uma reflexão maior sobre o futuro das finanças do setor público gaúcho e sobre o que a sociedade e seus representantes no Legislativo podem fazer para garantir alguma margem de ação ao futuro governador, Eduardo Leite. A responsabilidade da crise não é do funcionalismo. Ainda assim, os servidores devem compreender, neste momento, que a solução também depende deles.
Opinião da RBS
Os consensos necessários
A crise responsável pelo emperramento do setor público gaúcho é resultado de muitas decisões erradas tomadas no passado, mas o que importa agora é construir um futuro