Com o começo da campanha eleitoral, os grupos de família no WhatsApp assumem um novo tipo de protagonismo. Criados para aproximar, acabam transformando-se, muitas vezes, em território de ruptura, invadido pela polarização de um debate altamente emocional. Convidamos um especialista em marketing digital e uma psicanalista para opinarem sobre a gestão dessa troca de mensagens privadas, mas com uma grande repercussão pública.
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