De quatro em quatro anos, com a Copa, voltamos a nos questionar sobre o que significa, afinal, ser brasileiro. No nosso mundo interior, demoramos a perceber que a humanidade avança, principalmente se ficamos patinando sobre nossas concepções. Na Rússia, a bola é igual à do Mundial de 70, quando o uso de cartões foi considerado um avanço para os árbitros. A diferença é que, nesse show de tecnologia no qual se transformou o futebol, parece menos bola e mais um computador.
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