As decisões sobre dois temas em relação aos quais a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, tem prazo para se pronunciar até o final do recesso do Judiciário podem funcionar, na prática, como um divisor de águas da política brasileira. Por sua relevância, essas questões põem a política em xeque e desafiam o poder das instituições frente ao combate à corrupção, pois têm potencial para atingir em cheio representantes de peso do meio político. Entre esses, estariam integrantes do governo atual e do que o antecedeu até o processo de impeachment.
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