Ainda que seja simbólico, sem efeito decisivo no equilíbrio das contas, o pagamento de salários acima do teto constitucional a servidores dos três poderes desafia o bom senso e ofende a maioria dos funcionários que vêm enfrentando o parcelamento em seus vencimentos. É inadmissível que os responsáveis pela administração pública não consigam conter abusos obtidos por meio de subterfúgios na maioria das vezes legais, mas incompatíveis com a situação financeira do Estado.
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