MAIS DO MESMO... NUNCA MAIS
Certamente, as gravações de campanhas de eleições passadas mostrariam o mesmo papo furado, promessas demagógicas, mesmices etc. Elegendo essas figuras manjadas, continuaremos a ter ruas imundas, esburacadas, greves de ônibus, moradores de rua, escolas desmoronando, postos de saúde deficientes e por aí vai... Será que não surgirá alguém com novas ideias? Com coragem para cortar privilégios abundantes que gozam os atuais vereadores? De entrar fundo na questão do transporte coletivo (modelo atual superado)? De promover uma mudança de postura nos servidores municipais? Se continuarmos a fazer as mesmas coisas, tudo continuará como está!
Eduardo Targa
Aposentado – Porto Alegre
VIVA A MUDANÇA!
O presidente Michel "tapetão" Temer começou o mandato nomeando, e defenestrando, em duas semanas, três ministros. Sartori, cultuando o bom e velho compadrismo, nomeou Cezar Schirmer, em fim de mandato, para mais uma boquinha. A notória inexperiência de Schirmer em segurança pública dispensa comentários e seu apogeu deve ter ocorrido quando, talvez, um dia, deva ter cumprimentado um servidor da BM na rua. Viva a mudança!
Lauro Becker
Empresário – Porto Alegre
CORRUPÇÃO
A briga entre o padrinho político Eliseu Padilha e o afilhado Fábio Medina Osório revela, mais uma vez, a tentativa sutil de desqualificar o trabalho dos investigadores do MP e da PF na Lava-Jato. O núcleo político do esquema sabe que o sistema que favorece o sucesso dos corruptos, ao longo dos anos, está lentamente chegando ao fim. Mas é importante e necessário que os cidadãos honestos deste país fiquem atentos a manobras dos espertalhões, pois há, ainda, um longo caminho a percorrer para que se faça justiça e os culpados sejam severamente punidos.
Wanderley da Silva Plucani
Aposentado – Porto Alegre
O QUE MAIS NOS RESTA?
Ofensas do promotor à adolescente estuprada serão investigadas. O circo dos horrores recém está se formando. Quando se acredita que se deveria defender uma vítima de estupro, uma autoridade pública a humilha, a ameaça, a acusa. O pior é que com a anuência de uma juíza, que deveria ter interferido. Como compreender tamanha insensibilidade? Tudo tão triste quanto deplorável. Se a Justiça assim procede, o que mais nos resta?
Jussara Kruger Mariano
Aposentada – Porto Alegre
EMOÇÃO PURA
Com a Paraolimpíada, difícil não fazer um paralelo com a anterior OlimPIADA, que não trouxe muitas medalhas, apenas um custo imenso aos cofres públicos, além de diversos incidentes. Ao contrário disso, a Paraolimpíada, até mesmo na abertura, está muito mais emocionante. O que mais me impressiona é a alegria desses atletas, a interação e o bom humor. Eles, pela postura e perseverança, já são vencedores, independentemente de colocação.
José Antônio Thumé
Aposentado – Viamão
Espetacular o DOC desse fim de semana (ZH, 10 e 11/9). Reportagem importante e elucidativa sobre o setembro amarelo. Já a reportagem sobre o sequestro dos irmãos Born nos inquieta em refletir sobre o poder, a corrupção e a fragilidade moral do homem. Sempre deixo para ler o DOC no café da manhã de domingo. Foi um baita café. Parabéns.
Carlos Gomes Ritter
Médico – Caxias do Sul
O caderno DOC voltou ao que era após a escorregada que deu na edição do último final de semana de agosto (ZH, 27 e 28/8). Excelentes as matérias a respeito de suicídio e sobre o sequestro dos irmãos na Argentina (ZH, 10 e 11/9).
Felipe Rauen
Aposentado – Porto Alegre
Ótimo comentário de Flávio Tavares (ZH, 10 e 11/9). Eu complementaria: nosso governador, além da pouca competência na administração do Estado, perdeu uma ótima oportunidade de fazer, talvez, seu primeiro ato de repercussão positiva, caso nomeasse para a Secretaria de Segurança Pública um técnico do setor, independente de qualquer posição hierárquica, em vez de um político já marcado pela incompetência. O assunto prioritário da sociedade gaúcha no momento exige uma ação muito mais objetiva. Pobre Rio Grande do Sul.
Eduardo Fossati
Engenheiro – Porto Alegre
No artigo "Nosso seguro governador" (ZH, 10 e 11/9), Flávio Tavares afirma que, ao escolher Cezar Schirmer para o cargo de secretário de Segurança, o governador do Estado desferiu "um tapa no rosto de cada rio-grandense". Acusa o ex-prefeito de Santa Maria de negligência e omissão no caso da boate Kiss. O articulista omite, deliberadamente, que Schirmer não foi responsabilizado nem pelo Ministério Público, nem pelo Judiciário por aquela triste e lamentável tragédia. Assim, pretensiosamente e sem qualquer humildade, Tavares se coloca acima da lei e das instituições, como se tivesse o monopólio da razão, da verdade e da justiça. E, o que é pior, no mesmo artigo ele coloca no governador Sartori o rótulo de soberbo... É muita audácia! Onde está mesmo a soberba?
Clóvis José Formolo
Aposentado – Porto Alegre
Apesar do apreço que tenho à excelência técnica de Monica de Bolle, permito-me discordar dos caminhos "criativos" que ela indica para ajudar o país a sair do atoleiro (ZH, 10 e 11/9). Sem a percepção de que o Brasil realmente levará a cabo os ajustes que precisa fazer para tornar a economia sustentável, qualquer medida antecipativa será inócua ou agravará a situação do país. Não podemos esquecer que esses caminhos já foram tentados por Dilma, tentando baixar por decreto juros e inflação, incentivando o consumo e crédito subsidiado, sem fazer o que deveria quando tinha poder e chance de sucesso. Na situação em que o país se encontra, pelo poder e alinhamento ideológico dos movimentos populares e sindicatos ao governo destituído, a dificuldade de se tornar real a implantação das necessárias reformas sobe ao nível do quase impossível. Na minha opinião, teremos que esperar por 2018.
Rubens Correa Rechden
Engenheiro – Porto Alegre
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Editado por: Rafaela Ely – 3218-4317