Mais de um mês depois de os estudantes terem ocupado escolas estaduais em diferentes cidades gaúchas, o movimento começa a perder força até mesmo entre quem tinha sido inicialmente solidário com as reivindicações, a maioria delas procedentes. Entre os que revisaram seus posicionamentos, estão muitos pais. Alguns deles se solidarizaram ontem com os filhos interessados na retomada das aulas, mas acabaram se conformando, mais uma vez, em ficar do lado de fora dos portões. A preocupação maior, e que tende a deixar a questão na dependência do Judiciário, é com a retomada imediata das aulas, evitando maiores prejuízos para quem, mesmo apoiando o movimento, quer assegurar o direito ao aprendizado.
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