Ganha contornos emocionais indesejáveis o debate em torno do tratamento para câncer por meio da fosfoetanolamina sintética. Desenvolvida por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), a substância tem sua eficácia questionada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por não ter vencido todas as etapas necessárias para ser reconhecida como medicamento. É compreensível que pacientes e familiares procurem apostar em todas as alternativas disponíveis para enfrentar a doença. Os profissionais da medicina, porém, têm o dever de alertar para os riscos de produtos anunciados como "milagrosos".
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