Patrimônio Cultural e Ambiental do Rio Grande do Sul, o Jardim Botânico de Porto Alegre está com o futuro incerto desde que o governador José Ivo Sartori sancionou a lei que extingue a Fundação Zoobotânica, atual gestora do local. E o temor de que a descontinuidade dos serviços resulte na perda do acervo da entidade levou o Ministério Público (MP) a mover ação judicial para exigir do governo garantias de manutenção do trabalho de preservação natural – um dever constitucional do Estado – e de tarefas exigidas por lei – como a elaboração da lista de espécie ameaçadas no RS.
Entrevista
"O ideal, se houvesse recursos, era não extinguir a Fundação Zoobotânica", diz secretária
Titular da Secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado, Ana Pellini, afirma que uma comissão de transição está com incumbência de estabelecer o que é indispensável após o fim da entidade
Fernanda da Costa
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