Desde o início de julho, 400 mil pessoas que estarão no Brasil durante os Jogos Olímpicos tiveram seus antecedentes checados pelos serviços de segurança brasileiros. O rastreamento, reforçado nesta sexta-feira, é um trabalho conjunto para prevenir atentados, feito pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), pela Polícia Federal (PF) e pelas polícias Civil e Militar dos Estados onde ficarão hospedadas delegações. Eles fazem parte do recém-criado Centro Integrado Antiterrorismo – sediado em Brasília e o primeiro desse tipo em Jogos Olímpicos, segundo o governo –, que conta com a presença de agentes de diversos países, entre eles Estados Unidos, Rússia, Israel e França.
Precaução contra o terror
Após atentado em Nice, Brasil revê medidas de segurança da Olimpíada
Serviços de inteligência checam dados de 400 mil pessoas e se reúnem para detectar pontos falhos no aparato antiterrorismo das cidades que vão receber atletas nos Jogos Olímpicos