
Com professores que são referências em suas áreas e laboratórios equipados com a mais alta tecnologia, o curso de Medicina do Cesuca obteve, no final de 2024, nota máxima na avaliação de autorização do Ministério da Educação (MEC). Com aulas na Região Metropolitana de Porto Alegre, o centro universitário localizado em Cachoeirinha e considerado o melhor do Rio Grande do Sul, pelo MEC, consolida-se como escolha para quem quer aliar excelente formação acadêmica, vivência prática da profissão e modernos recursos tecnológicos que tornam a aprendizagem muito mais dinâmica.
André Raeli, vice-presidente de Saúde da Cruzeiro do Sul Educacional, mantenedora do Cesuca, explica que o curso de Medicina é o mais regulado no Brasil. Segundo ele, o país conta com mais de 400 cursos, os quais são submetidos a uma série de avaliações criteriosas para aferir a qualidade do ensino oferecido. Para alcançar o conceito cinco – nota máxima – na avaliação do MEC, o Cesuca passou por uma minuciosa visita presencial realizada por especialistas.
– Eles avaliaram três grandes dimensões. A primeira é a didático-pedagógica, que aponta qual projeto está sendo apresentado, o tipo de médico que queremos formar. A segunda é o corpo docente, ou seja, com quem eu vou formar os futuros médicos. A terceira é a infraestrutura que temos para isso. Nós tiramos cinco nessa avaliação, ou seja, é um curso que nasce com a nota máxima – explica Raeli.
O Cesuca conta com um corpo docente altamente qualificado, com formação acadêmica e experiência profissional de alto nível. Mais de 80% dos professores possuem mestrado, doutorado, experiência na docência do ensino superior e relevante produção científica.
Infraestrutura de ponta
No Cesuca, os estudantes têm acesso a infraestrutura de ponta, com laboratórios de simulação realística, salas modernas, ampla biblioteca, incluindo grande acervo digital, além de metodologias ativas de ensino, como, por exemplo, a chamada sala de aula invertida, recurso no qual há uma mudança na forma tradicional do ensino: o conteúdo é estudado em casa, e depois, em sala, os alunos realizam atividades, debatem o tema e tiram dúvidas.
O vice-presidente de Saúde cita como exemplo de prática disruptiva o hospital simulado usado nas aulas, reconhecido pela Sociedade Brasileira de Simulação na Saúde (Sobrassim). Por meio desse recurso, manequins de alta fidelidade permitem ao estudante interagir com o “paciente” e, em caso de conduta incorreta levar, inclusive, o manequim a “óbito”. Os softwares usados contam com recursos de inteligência artificial e suas evoluções pensadas diretamente para a Medicina.
Atuação prática no SUS
A proposta curricular do Cesuca é voltada para a formação de médicos para atuar com protagonismo na atenção primária à saúde.
– Nosso foco é formar médicos generalistas, que conseguem atuar em todas as áreas, mas com um olhar especial para a atenção primária à saúde. Desde o primeiro ano nossos futuros médicos já têm acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das parcerias que mantemos com serviços de saúde locais. Isso permite que eles entendam os processos de saúde-doença conhecendo a realidade das pessoas. Enquanto eles têm a melhor formação técnica, aprendem na prática como funciona nosso sistema de saúde – diz Raeli.
Além de parcerias com hospitais de referência da região, como Instituto de Cardiologia, Hospital Universitário de Canoas, Hospital Padre Jeremias, Hospital Nossa Senhora das Graças e Hospital Conceição, o Cesuca mantém convênios com as secretarias de Saúde dos municípios de Porto Alegre, Cachoeirinha, Gravataí, Alvorada, Canoas e Viamão.
Estudantes contam como mudaram suas vidas
O estudante de Medicina do Cesuca Fernando Castilhos, 25 anos, interessou-se pela profissão ainda na infância. Ele lembra que precisou ficar hospitalizado em razão de uma cirurgia e encantou-se com os equipamentos e roupas que os médicos usavam. Após o Ensino Médio, fez um curso de técnico de Enfermagem e ingressou no mercado de trabalho. Durante a pandemia de Covid-19, atuou em emergências, quando percebeu, definitivamente, que sua vocação era a Medicina.
– Foi ali que comecei a ver como é que era a prática médica, a sua importância. Isso foi reacendendo esse sonho que eu carregava comigo – recorda.
Castilhos conta que chegou ao Cesuca por indicação de outros profissionais formados pela instituição. Foi com ajuda do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) que ele pôde realizar o seu sonho de ingressar no curso de Medicina.
– Eu olhava a estrutura do Cesuca pelo site, vi que o laboratório era novo, que tinha todos os materiais para trabalhar, que ficava em um local próximo, acessível de chegar e ficava com vontade de vir para cá. Estou realizando meu sonho. Estou muito feliz – diz o estudante.
Natural de Dom Pedro de Alcântara, cidade localizada a 180 quilômetros de Porto Alegre, a estudante de Medicina Dâmaris Justo, 20 anos, conta que se mudou para Torres, no Litoral Norte, para dar continuidade aos estudos. Filha de pai agricultor e de mãe comerciante, Dâmaris lembra que trabalhou em dois empregos após o Ensino Médio para ajudar nas despesas de casa. Com apoio dos pais, ela fez um curso preparatório e, graças à sua nota do Enem, a jovem foi aprovada para ingressar no curso de Medicina do Cesuca.
– Os professores são muito bons, muito queridos. Eles estão dando todo o suporte. Então, para mim está sendo muito importante ter esse contato direto com eles. As aulas práticas aqui nos laboratórios também estão sendo incríveis – relata Dâmaris.