Um grupo de ex-ministros da Saúde assinou uma nota contra o movimento da indústria de refrigerantes que articula sua saída dos rótulos do Imposto Seletivo — o chamado "imposto do pecado", que aumenta a tributação sobre produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente — no projeto de regulamentação tributária que tramita na Câmara. A indústria de bebidas é contra a taxação e age para retirar as bebidas açucaradas do Imposto Seletivo.
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