No início de 2023, o mercado esperava que o ex-banqueiro Sergio Rial fizesse uma revolução na Americanas. No entanto, em 11 de janeiro, poucos dias depois de assumir o cargo de presidente, o executivo surpreendeu a todos ao anunciar sua renúncia em razão da descoberta de um rombo estimado em R$ 20 bilhões. Um ano depois do caos causado pelas revelações, a Americanas conseguiu sobreviver e fechou um acordo costurado a duras penas com os credores, mas hoje é uma rede de varejo menor, que aposta na força das lojas físicas e em uma mudança no digital, mais abalado pela crise.
Recomeço
Americanas perdeu 93% do valor de mercado e demitiu 5 mil pessoas ao longo de um ano de crise
Rede varejista fechou acordo com credores e busca recuperação priorizando as lojas físicas
Estadão Conteúdo
Altamiro Silva Junior e Matheus Piovesana