Livros são parte de minha atividade profissional, de minhas horas de lazer e entretenimento e uma das poucas coisas materiais que este jornalista confessa ter demais, comprar demais e até querer demais. Desde que trabalho como setorista de livros deste jornal, há exatos 10 anos, nunca deixei de intercalar minhas leituras pessoais com obras cuja leitura era necessária para o trabalho, e devo ter liquidado três livros por semana, em média: literatura brasileira, estrangeira, em português, em inglês, em espanhol, de não ficção, de ficção, poesia, em provas tipográficas, edições de bolso, edições em capa dura, em papel jornal, em papel pólen, até em fac-símiles de originais escritos a mão. Eu só nunca havia lido um livro em qualquer dispositivo eletrônico portátil. Até agora.
Meu primeiro e-book
Fácil, prática e envolvente: ZH conta como é a experiência de ler um livro no Kindle Paperwhite
Tablet para leitura da Amazon surpreeende pela naturalidade em que reproduz o papel