Chega a ser engraçado – e interessante – observar mulheres e suas inseguranças com o corpo. Durante o sexo, você percebe que, entre beijos e afagos quentes, ela encolhe a barriga mais do que deveria. E também que após todo alvoroço de uma noite regada de calcinhas e cuecas no ventilador de teto, ela sai da cama em ritmo de trote para o banheiro, com as mãos tampando os seios e as nádegas, como quem diz que não posso olhar mais nada, mesmo eu já tendo olhado tudo. Bem de perto.
GZH faz parte do The Trust Project