Não sou muito fã de selfies porque, como se sabe, de perto ninguém é normal a distância sempre induz a uma avaliação mais favorável. Uns dois metros pra trás resolveriam o problema (o problema da espinha no queixo, da cara de sono, daquela pelancazinha danada no pescoço), mas a ordem é ficarmos todos embolados uns nos outros. Chegue aqui, dê um abraço e olhe pra câmera. Agora sorria.
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