Um novelão com cara de novelinha. Em pleno horário nobre, "A Lei do Amor" apresentou, ao menos no primeiro capítulo, uma história que caberia perfeitamente às 18h ou 19h. Não que isso seja algo negativo, pelo contrário. Depois da trama densa de "Velho Chico", o público merecia um respiro dramatúrgico, uma história mais previsível e menos experimental. Entretenimento puro e simples, afinal.
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