Quando Clara Averbuck se despediu de Porto Alegre, em 2001, para aventurar-se em São Paulo, era uma menina que buscava no universo masculino os "colhões" que acreditava serem necessários para afirmar-se. Nesta semana, logo após ser uma das cinco laureadas com o Prêmio Donna Mulheres que Inspiram, Clara retorna à cidade natal para dividir um pouco do que descobriu em Sampa e registrou no novo livro, Toureando o Diabo: que mulheres unidas podem mudar tudo, inclusive essa mania de achar que talento tem algo a ver com virilidade.
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