Será que a conduta humana, inclusive aspectos tão pessoais como a generosidade, a confiança ou a capacidade de amar, dependeriam de uma molécula? O neuroeconomista americano Paul Zak, que faz conferência em 04 de novembro no Fronteiras do Pensamento, acredita definitivamente que sim. E mais: Zak aposta que nossas decisões econômicas têm um impulso hormonal.
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