Cedo na vida Sergio Faraco teve ceifada sua esperança na humanidade. Filiado ao Partido Comunista Brasileiro na juventude, decepcionou-se quando viveu a experiência na prática, na antiga União Soviética, onde foi estudar Ciências Sociais em 1963, aos 23 anos, junto de camaradas que trataram seus ímpetos de liberdade com uma saraivada de críticas e perseguição psicológica em vez de camaradagem. Viu que a mesquinharia do ser humano estava presente mesmo onde diziam lutar por um mundo melhor.
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Notícia
Sergio Faraco fala sobre "Digno É o Cordeiro", livro em que conta como foi perseguido pela ditadura militar: "Vingança não existe no meu vocabulário"
Lançamento do patrono da 70ª Feira do Livro de Porto Alegre é continuação de "Lágrimas na Chuva", de 2002, obra em que registrou a violência à qual foi submetido durante uma temporada na União Soviética nos anos 1960