Lupi da Ilhota. Da boemia. Do futebol. Do Carnaval. Dos amigos. Da família. Da dor de cotovelo. Sobretudo, da música. O visitante que adentrar o grande hall do Farol Santander Porto Alegre a partir desta terça-feira (18) irá deparar não só com a história, mas também com múltiplas facetas e recortes da vida de Lupicínio Rodrigues (1914-1974). Irá ainda vislumbrar a reinvenção de um dos maiores compositores que já surgiram no Brasil. E perceber que a obra dele é universal e atemporal.
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