Leonel dos Santos não para durante o dia: logo cedo, o artista desenrola o papel crepom, corta as tiras e dobra em formato de flor. Prende as pétalas a um palito de madeira, até chegar a um buquê com uma centena de rosas vermelhas, repousado no cesto que parece de taipas de pedra. À tarde, o paletó dobrado na bancada vai para um cabide. Já a mistura de creme hidratante e pó metálico colore primeiro os dedos, terminando por cobrir todo o rosto.
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