André Mendonça tem tudo para ser um bom ministro do STF. Desde que supere um desafio que o perseguirá por muitos anos. Tudo o que disser e decidir será avaliado sob o rótulo nele colado por Jair Bolsonaro: “terrivelmente evangélico”. Mais do que um critério de decisão presidencial para a indicação, a designação é um tema que toca a todo o STF e à justiça brasileira, porque traz para um ambiente necessariamente laico um componente fortemente religioso.
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Opinião
Um evangélico no STF: fé no poder ou poder da fé?
Cada um dos magistrados brasileiros tem a sua fé, ou a falta dela
Tulio Milman
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