Antes de qualquer outro argumento, parabéns aos juízes que mandaram a União e um plano de saúde comprar o remédio que pode salvar a vida de um menino de dois anos.
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Consultor, formado em Jornalismo pela PUCRS e com especializações em Marketing pela ESPM, Recursos Humanos pela EAE (Espanha) e Storytelling por Stanford (EUA). Visitante convidado pela Wharton School em 2017 (Pensilvânia, EUA). Escreve semanalmente em ZH e GZH.
Um remédio sem concorrente não pode custar mais de R$ 10 milhões
Tulio Milman
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