Apesar da decisão do ministro Nunes Marques, que liberou a realização de cultos religiosos em todo o Brasil, a Igreja Católica manterá a observância às determinações da bandeira preta: 10% de lotação, com o máximo de 30 pessoas. A Arquidiocese de Porto Alegre justifica os cuidados pela prioridade de “preservação da vida”.
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