Eles são nativos digitais, empreendedores, conectados com a diversidade e nasceram entre o fim da década de 1990 e 2010. Estão chegando às universidades e as universidades querem conhecê-los melhor.
A Geração Z foi alvo de um estudo dos pesquisadores da Unisinos Paula Campagnolo, Isa Mara Alves e Gustavo Borba, em conjunto com colegas americanas e com a parceria com o Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas. Foram analisadas 1,9 mil respostas. Alguns dos resultados:
Como se definem?
- Realistas
- Cabeças-abertas
- Aventureiros
- Criativos
Canais favoritos de comunicação:
- Interpessoal, cara-a-cara
- Mensagens instantâneas
- (emoji de susto) Apenas 30% usam e-mail e 20,5% fazem ligações de voz com o telefone.
83,7% afirmam que aprendem através do uso da lógica e da razão, mas 80,3% destacam a vivência (experiência) como fundamental no aprendizado.
Para eles, o professor deve ser:
Um ORIENTADOR - 30% das respostas: Sua função é guiar o aluno ao conhecimento, sem se julgar detentor único do saber.
O ATOR PRINCIPAL – 23%: repassar o que sabe e, ao mesmo tempo, estar aberto para aprender com os alunos.
TRANSMISSOR DE CONHECIMENTO – 22%
MEDIADOR – 20%
Atenção:
Apenas 2% das respostas indicaram que o professor deva se comportar como uma AUTORIDADE.
Apenas 4% o enxergam como um ser essencialmente DIDÁTICO.