Mário Quintana dizia: o bom poema é aquele que lê a gente e não vice-versa. No caso, não é um poema, mas um tanque de guerra transformado em monumento. O que ele lê em você? Morte? Praça da Paz Celestial? Primavera de Praga? 1964? Poder? Libertação? Proteção? Violência? Salvação?
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