
Nesta segunda-feira (17), o chefe da Casa Civil, Artur Lemos, superou a marca de João Dêntice e tornou-se o chefe da Casa Civil com mais tempo de permanência no cargo na história do Rio Grande do Sul. Com quatro anos, um mês e 17 dias, Lemos soma 1.504 dias no cargo — com perspectiva de ampliar a diferença, já que deve ser mantido na reforma do secretariado.
Segundo levantamento da Biblioteca do Estado, Artur acaba de superar Dêntice, que ficou na chefia da Casa Civil de 31 de janeiro de 1967 até 14 de março de 1971, somando 1.503 dias.
Em dois mandatos, Eduardo Leite teve somente dois chefes da Casa Civil. Otomar Vivian, que ficou dois anos e um mês, e Lemos, que no início do primeiro governo era secretário de Meio Ambiente Infraestrutura.
O governo que mais teve trocas na Casa Civil foi o de Yeda Crusius, com sete titulares em quatro anos.