Verborrágicos na hora de planejar um golpe para impedir que o resultado da eleição de 2022 fosse respeitado, os principais conspiradores optaram pelo silêncio diante do medo de caírem em contradição no depoimento à Polícia Federal. Foi uma avaliação dos riscos de sinistro: melhor deixar passar a ideia de que quem cala consente do que sustentar uma versão e ela ser desmentida por outro personagem interrogado em outra dependência.
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