Criadas no governo de Jair Bolsonaro como um dos poucos programas na área de educação, as escolas cívico-militares viraram cabo-de-guerra entre o governo do presidente Lula e políticos ligados a seu antecessor. Um dia depois de o ministro da Educação, Camilo Santana, anunciar o fim das escolas cívico-militares como programa de governo, Lula aproveitou o relançamento do Mais Médicos para explicar a decisão e a lógica do governo nas suas escolhas.
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