Desde que ganhei meu primeiro salário, ajudo a sustentar um gênio chamado Chico Buarque de Holanda. Primeiro comprando elepês, depois CDs e, sempre que vinha a Porto Alegre, comprando ingresso para seus shows. Aos que o acusam equivocadamente de depender de leis de incentivo à cultura, esclareço que Chico nunca precisou da Rouanet e que somos nós, os fãs que o acompanham há mais de meio século, que pagamos aquele apartamento em Paris.
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