Agora que a Operação Lava-Jato foi para ao brejo, com aval da Procuradoria-Geral da República e do Supremo Tribunal Federal, seria conveniente o Brasil repensar os limites de instituto da delação premiada. Não significa excluir esse instrumento do arsenal de ferramentas à disposição do Ministério Público para investigar crimes, mas acabar com a banalização que se viu na Lava-Jato.
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