A rejeição maciça dos brasileiros à criação de um fundo público de R$ 3,6 bilhões para financiar candidatos abre caminho para uma discussão inadiável: o que fazer para baratear o custo das campanhas. Basta dessa pirotecnia que, para esconder a falta de ideias e propostas, torra bilhões de reais em propaganda. Só depois o eleitor descobre que comprou gato por lebre e que, uma vez no cargo, aquele gênio com soluções para tudo se revela um incapaz.
Reforma política
Novos tempos pedem campanhas eleitorais mais baratas
Será preciso reaprender a pedir votos sem cabos eleitorais pagos, sem produções cinematográficas, sem marqueteiros remunerados a peso de ouro