As avarias produzidas no Rio Grande do Sul pelo modo como a Odebrecht tocava as obras públicas e se relacionava com a classe política poderiam ter sido bem mais profundas se duas obras de grande porte tivessem saído do papel: o metrô de Porto Alegre e a ERS-010, conhecia como Rodovia do Progresso. A empresa integrava o consórcio que apresentou uma proposta faraônica para o metrô, com estações que ficariam bem em Dubai, mas eram incompatíveis com o orçamento e com a situação financeira da prefeitura da Capital e do governo do Estado.
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Odebrecht apresentou projeto da ERS-010 e disputou a licitação do metrô, duas obras que acabaram ficando no papel