Para a maioria dos brasileiros, a PEC 241 é uma abstração, mesmo quando acompanhada do adendo “que limita o crescimento dos gastos públicos à evolução da inflação”. Na votação em primeiro turno, o presidente Michel Temer conseguiu 366 votos, quando bastavam 308. A oposição chiou, carimbou a emenda como “PEC da morte”, mas a base governista se manteve coesa, com o aplauso das entidades empresariais. A tendência é de ser aprovada com facilidade em segundo turno na Câmara e em duas votações no Senado.
Teto de gastos
Agora é que são elas
Sem a reforma da Previdência, a PEC 241 torna-se inviável. Se não houver mudança na lei, a Previdência sugará dinheiro da saúde e da educação