No meio do Drake, o mais terrível mar do mundo, as gavetas do meu camarote se movimentavam para um lado e outro, no ritmo das ondas enormes que pareciam abocanhar o navio. Cada vez que elas voltavam a bater no fundo do armário, havia um estrondo. Era madrugada, e, da cama, eu olhava a cadeira e os móveis amarrados para não rolarem pelo chão.
"Gigante vermelho"
Notícia
Navio símbolo da presença brasileira na Antártica completa 30 anos
Ary Rongel é celebrado em livro
Rodrigo Lopes
Enviar email