Como faz algum tempo que não escrevo sobre a guerra no Oriente Médio, cabe reafirmar que apoiar a criação do Estado Palestino, com a coexistência pacífica entre israelenses e palestinos, não significa justificar o terrorismo nem os crápulas do Hamas. Tampouco significa justificar as ações desproporcionais do governo de Benjamin Netanyahu e suas forças armadas contra civis na Faixa de Gaza.
Próximos passos
Opinião
Noruega, Espanha e Irlanda reconhecem a Palestina. E agora?
É importante retornar-se aos conceitos das Relações Internacionais para compreender porque o território tem o direito de ser um Estado
Rodrigo Lopes
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